Há cerca de 30 anos, no “Comércio do Porto”, um puto ganhava um fabuloso… “walkman”!
Trinta anos depois, já não há “walkman” nem “Comércio do Porto”. O puto, esse ainda anda por cá. E ainda acredita no que escreveu quando queria ser homem: que isto da Paz se constrói “de dentro para fora”.